ao seu atelier de Galegos de São Martinho, perto de Barcelos, ela foi peremptória:
-Então almoça cá em casa um Arroz de Cabidela, à minha maneira. Gosta?
Confesso que só não recusei por simpatia pois o avinagrado da Cabidela não é das minhas preferências...
Mas em boa hora aceitei o convite porque o almoço estava divinal.
Até a cor do Arroz era diferente, amarelado com um toque laranja, a seguir o cromatismo das peças da dona da casa.
também ele ceramista de talento, visitei o espólio da artista
com dezenas de peças únicas, fora do mercado, onde de repente,
se encontram vestígios da avó Rosa Ramalho, encomendas de troféus,
prémios ganhos, experiências, motivos abandonados...
Mas o que não vou esquecer nos próximos tempos é o arrozinho.
Não há nada como uma boa refeição ...artesanal!!!
Gostei bastante de ver um pouco da intimidade da casa de minha prima Júlia Ramalho, local onde espero um dia visitar. Conhecê-la, creio, será conhecer um pouco do meu avô paterno (Casimiro Barbosa Lopes) também, que era irmão de Rosa Ramalho.
ResponderEliminarAqui se pode vê-lo: http://www.flickr.com/photos/46170325@N06/5027865014/
Saudações desde o Rio de Janeiro.